Que não tem onde dormir, o que vestir ou calçar,
Vejo no noticiário todo dia que mataram alguém,
Mulheres sofrendo agressão,
Homossexuais sofrendo agressão,
Mataram uma criança porque o pai devia para os traficantes,
Um cara deu um tiro no outro em uma briga no trânsito,
Os políticos são corruptos,
As relações de trabalho são de abuso,
As relações pessoais são superficiais,
O SUS tem que ter filas e as pessoas tem que morrer nelas,
Os pais tem que trabalhar para ter cada vez mais mas não tem tempo para aproveitar com os filhos,
Os professores do ensino fundamental e médio tem que dar aulas de manhã, de tarde e a noite para conseguirem ser bem remunerados,
Os alunos agridem os colegas e os professores,
A gente faz greve todo ano para ter melhores condições de vida,
O trabalho intelectual vale mais do que os outros trabalhos,
O vestibular é a forma mais justa de ter acesso a universidade pública,
Parecer ser é mais importante do que ser, e
A gente acaba achando que tudo isto é normal,
Se a gente não se indigna com tudo isto, se a gente acha que tudo isto é normal, como é que vamos mudar esta realidade?
Vamos fazer a nossa parte, vamos questionar a “normalidade” e construir uma outra forma de nos relacionarmos com os outros, conosco e com o planeta.
As relações pessoais são superficiais,
O SUS tem que ter filas e as pessoas tem que morrer nelas,
Os pais tem que trabalhar para ter cada vez mais mas não tem tempo para aproveitar com os filhos,
Os professores do ensino fundamental e médio tem que dar aulas de manhã, de tarde e a noite para conseguirem ser bem remunerados,
Os alunos agridem os colegas e os professores,
A gente faz greve todo ano para ter melhores condições de vida,
O trabalho intelectual vale mais do que os outros trabalhos,
O vestibular é a forma mais justa de ter acesso a universidade pública,
Parecer ser é mais importante do que ser, e
A gente acaba achando que tudo isto é normal,
Se a gente não se indigna com tudo isto, se a gente acha que tudo isto é normal, como é que vamos mudar esta realidade?
Vamos fazer a nossa parte, vamos questionar a “normalidade” e construir uma outra forma de nos relacionarmos com os outros, conosco e com o planeta.
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